Eu vou correr sem rumo por caminhos que eu já andei,mesmo que eles sejam um pouco escuros e meio sozinhos. eu preciso dessa solidão pra me encontrar novamente,pra ter aquela paz caloroza que eu tinha à um tempo atrás,aquela sensação de imunidade à suas atitudes. eu devo ser a minha mudança,a minha casa e a minha mala pronta,e bom,você pode ser mais um que fica na janela me dando tchau e até logo. eu preciso de um tempo,até conseguir me curar desse vício. O silêncio é um amigo que não lhe trai.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Medo.
Medo do escuro. Medo de tudo às claras. Medo do mundo. Medo do amor. Medo da falta de amor. Medo de tudo. Medo do nada. Medo da multidão. Medo da solidão. Medo da vida. Medo da morte. Medo, tolo medo, faça-me forte ao ponto de o medo de te sentir me impeça de te permitir. Tenho medo de quem não fui, medo do que não tentei. Medo dos fracassos aos quais não me arrisquei e dos aplausos que evitei ganhar. O coração? Ah, faço minhas as palavras de Shakespeare: "É DO TEU MEDO QUE EU TENHO MEDO".
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